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Carta de Renascimento

Por, D. J. Santos. Já faz muito tempo que venho estudando — ou talvez sentindo — a possibilidade de desistir. Muitos já me julgaram. Deram-me títulos, definições, colocaram-me em moldes. Todos pareciam saber quem eu era. Menos eu. Nunca soube de verdade quem sou, o que sou ou por que vim a este mundo. Qual é o sentido da vida? Busquei esse sentido em minha rotina, na vida familiar, na fé, no espiritual. Peregrinei. E, ainda assim, esse sentido maior seguiu ausente. Certa vez, li que “as coisas que não dependem de nós não devem nos afetar” — uma lição estoica atribuída a Epicteto. Mas como não me afetar? Vivo no mesmo mundo que os outros. As regras sociais, os olhares e julgamentos moldam meus passos, limitam minhas escolhas. Como não me afetar se, ao me olharem, dizem quem sou, o que faço, o que farei? Hoje escrevo para me despedir. Não da vida — mas da vida que me foi imposta. Da identidade que não escolhi. Das pessoas que me julgaram. Do próprio algoz que habita em mim, esse juiz ...

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