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Elogio e Dor da Ignorância.

D. J. DOS SANTOS Desejo, em meus prelúdios, a alma do ignorante. Não do bruto, injusto, imoral e arrogante, mas daquela em que o mundo desmorona e continua elegante. Ignorante raiz, das massas, de corpo dócil e ofegante. Pessoa que se contenta com o grão que lhe cai da mesa, e lá embaixo se delicia com aquela tão doce sobremesa. Admiro o ignorante que não sente o coração palpitar, quando lá do púlpito tramam seu doce paladar. Mas, ao sentir todo o mal que a ignorância pode causar, limpo meus marejados olhos e começo a bradar contra os indecentes que da ignorância vêm se alimentar, e com o sangue dela fazem sua casa edificar. A pessoa ignorante é bela, causa inveja e medo; seu sofrimento é livre de qualquer lamento. Apenas Deus conhece o tremular das velas, que, nas lágrimas, revelam o seu íntimo deveras.

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